Quando o islamismo assumiu o controle da Arábia Saudita
há 1.300 anos atrás, todos os cristãos foram expulsos
do
país. Os crentes não são tratados nenhum pouco melhor
hoje. Os cristãos têm sido presos com falsas acusações,
têm sido encarcerados e, até mesmo, decapitados por
causa da sua fé. Nem mesmo cristãos estrangeiros em
visita à Arábia Saudita têm permissão para se
reunirem
para o culto. Desde 1992, foram documentados mais de
360 casos de cristãos expatriados que foram presos por
participarem de reuniões de culto nas casas. A Arábia
Saudita assinou muitos acordos sobre liberdade religiosa,
como as convenções da ONU e direitos humanos
internacionais, mas as palavras não tiveram reflexo nas
suas ações. As autoridades norte-americanas cobraram do
governo Saudita o cumprimento das suas promessas de
praticar a tolerância religiosa para todo o mundo, inclusive
para os americanos. Apesar da ameaça de perseguição,
os
seguidores de Cristo perseveram, encontrando meios
inovadores de se reunirem e encorajarem-se uns aos